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24 de abr. de 2011

Captaçao de agua e chuva

Foto de Marcelo Scandaroli

Captaçao de agua e chuva




Nada de bater carne aquiMÃO NA MASSA, NOVA FUNÇÃO, RECICLAGEM/REAPROVEITAMENTO, ORGANIZAÇÃO






Ainda sobre o post anterior… Mesmo que não estejamos totalmente desapegados ou voltados para uma vida mais simples, é curioso saber que existe um grande grupo de pessoas com esta preocupação. A gente precisou chegar ao auge do consumismo para perceber que a felicidade não está nas compras, mas sim dentro de nós, como nós sempre soubemos, aliás.


Por falar em simplicidade, este blog, no fundo, no fundo, trata disso, aí vai uma dica encontrada no site da revistaLecker. Todo mundo, ou quase todos, tem uma tábua de madeira em casa. Hoje, sabemos que elas não são das melhores para se colocar os alimentos. Em vez de joga-la no lixo, que tal colocar uns ganchos e tchanam! Você ganha um lindo e fofo cabideiro!


Beijo, beijo, beijo!


Em tempo: adorei as imagens de noivinhos que recebi de algumas leitoras do blog. Thanks!





Por uma vida simples





A cada dia que passa, as ideias mais simples são as que me surpreendem mais, as que me pegam de jeito. Há imagens, mesmo sendo de decoração, que me fazem repensar o meu estilo de vida. Aos poucos, sinto que estou me desligando (dentro do possível para uma pessoa que vive em São Paulo) do consumismo desnecessário, do gosto por coisas de marca… Ainda estou bem longe de ser uma pessoa desapegada materialmente e, a verdade, é que não sei se quero chegar a tanto. Mas achar um meio termo não faz mal a ninguém, pelo contrário. Dar o devido valor as coisas é uma arte no dias de hoje, quando somos bombardeados diariamente, minuto a minuto, com o mantra “compre, compre, compre, tenha, tenha, tenha…”


Então, fica a pergunta: você conseguiria levar uma vida realmente simples?











Diria que sou do tipo persistente quando o assunto é artes manuais. Explico: não desenho bem, não pinto bem, não bordo bem, mas adoro tudo isso e muito mais. Mas uma coisa eu sei fazer: colar. E digo que com apenas isso já dá para pintar e bordar, com o perdão do trocadilho.



Quebra-galho


MÃO NA MASSA, NOVA FUNÇÃO, RECICLAGEM/REAPROVEITAMENTO, ORGANIZAÇÃO







Sabendo usar, materiais reaproveitados não vão dar uma aparência pobrinha à decoração. Mesmo os mais simples, como os retirados de forma consciente da natureza. É o que acontece nesta casa chilena. Ela é toda feita de madeira reaproveitada, da construção aos móveis e objetos, e vidro. E é de um bom gosto, de uma “chiqueza”… Uma amostra é esta cozinha, que tem os utensílios mais usados pendurados num galho seco (no detalhe, à esquerda). Acho esta ideia de uma simplicidade riquíssima, mesmo que não tenha sido gasto um tostão com ela. É essa capacidade de transformar que temos de exercitar para personalizar nossa casa e, acima de tudo, levar uma vida mais ecológica e menos consumista.as chuvas que cairam em São Paulo mostraram mais uma vez que a cidade precisa adotar outras técnicas para impedir alagamentos e enchentes. Uma solução a ser utilizada é o aproveitamento de águas pluviais que também traz retorno para um planeta sustentável.


Para o engenheiro Airton Dudzevich, Gestor em Sustentabilidade – Água e Energia, a vantagem da instalação deste projeto em uma casa, comércio, prédios, fábricas ou um empreendimento traz economia de água potável, retorno financeiro em torno de 2 anos e contribuição para o meio ambiente e redução de enchentes. “A água de chuva que cai sobre os telhados ou pisos é encaminhada para a sarjeta na calçada ou para a rede de águas pluviais, sendo desperdiçada pela rede pública”.


Em nosso planeta, 97% da água é salgada e 3% é doce. Desses 3%, 75% são geleiras e lençóis de gelo, 13% são as chamadas águas profundas localizadas entre 2500 e 12.500m e 11% são de águas subterrâneas. Então, o que temos disponível para consumo da população é de apenas 1% dos 3% de água doce, ou seja, 0,03% de toda a água da Terra. É ou não um forte argumento para buscar economia de todas as formas?


Quanto ao custo da obra, Dudzevich alega que cada caso é um caso e depende muito das condições físicas da obra. Lembra que manutenção é feita periodicamente a cada 6 meses. As etapas de implementação correspondem a projeto, obra e montagem. “Após isto é necessário apenas acompanhamento técnico no início de operação, pois depois o sistema entra na rotina normal de funcionamento”.


Segundo Airton Duzevich os equipamentos são fáceis de serem instalados, desde que a infra-estrutura seja bem preparada. Utilizam Filtro Vortex, freio d’água, filtro flutuante, multi-sifão, kit de interligação e bomba de recalque. A cisterna pode demorar de 20 a 30 dias para ficar pronta, dependendo do tipo de solo e particularidades de cada obra.

Pensar em respostas rápidas e eficientes para nossos problemas de consumo de água e dificuldades em grandes centros urbanos, unindo tecnologia, praticidade e utilidade é o caminho para um mundo sustentável
(imagens retiradas da internet)
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